Em comunicado, a empresa afirmou que está conseguindo recolher cerca de 20% do óleo vazado no Golfo do México
A gigante British Petroleum (BP) afirmou nesta terça-feira que o vazamento de petróleo no Golfo do México terá um impacto ambiental "muito modesto", ao anunciar que os engenheiros da empresa estão bombeando o dobro de petróleo do que pensavam inicialmente.
"Calculamos que o tubo instalado no poço danificado recolhe e transporta quase 2 mil barris diário", afirma a BP em um comunicado. Na segunda-feira, a empresa havia anunciado que estava bombeando mil barris, ou 20% do fluxo.
O conselheiro delegado da BP, Tony Haywars, declarou ao canal Sky News que o impacto do vazamento foi modesto. "Acredito que o impacto ambiental deste desastre provavelmente tem sido muito, muito modesto", disse.
"É impossível de dizer e nós vamos preparar, como parte da consequência, uma avaliação ambiental muito detalhada. Mas tudo que podemos ver neste momento sugere que o impacto ambiental geral será muito, muito modesto", completou.
Um total de 5 mil barris de petróleo vazam diariamente no mar desde o naufrágio mês passado da plataforma da BP Deepwater Horizon.
terça-feira, 18 de maio de 2010
Início do ano foi o mais quente já registrado
NOAA diz que os primeiros quatro meses de 2010 foram os mais quentes registrados pelo órgão. Abril também bateu recor
Os primeiros quatro meses de 2010 foram os mais quentes da história, segundo relatório preliminar divulgado hoje pela agência americana de oceanos e atmosfera (sigla em inglês, NOAA). As temperaturas combinadas da superfície terrestre e dos oceanos foi 13,3°C, o que é 0,69° mais quente que a média do século XX, que foi de 13,7°C. As temperaturas do mês de abril, isoladamente, também foram recorde: média de 14,5°C, superando a média histórica do século passado em 0,76°.
Os oceanos estiveram cerca de meio grau mais quentes no mês passado, em relação à média de 16°C. O fenômeno foi observado especialmente nas regiões equatoriais dos oceanos, em especial o Atlântico. Em terra, o calor foi especialmente mais forte no Canadá, Alasca, sul dos Estados Unidos, Austrália, sul da Ásia, e norte da África e da Rússia. Alguns locais tiveram temperaturas menores que a média, entre eles Mongólia, Argentina, leste da Rússia e China.
O estudo também mostra que é o 11º ano em que a cobertura de gelo no Ártico está abaixo do considerado normal, com 5,7 milhões de quilômetros quadrados. Ainda assim, é a maior área de gelo da região desde 2001.
Os primeiros quatro meses de 2010 foram os mais quentes da história, segundo relatório preliminar divulgado hoje pela agência americana de oceanos e atmosfera (sigla em inglês, NOAA). As temperaturas combinadas da superfície terrestre e dos oceanos foi 13,3°C, o que é 0,69° mais quente que a média do século XX, que foi de 13,7°C. As temperaturas do mês de abril, isoladamente, também foram recorde: média de 14,5°C, superando a média histórica do século passado em 0,76°.
Os oceanos estiveram cerca de meio grau mais quentes no mês passado, em relação à média de 16°C. O fenômeno foi observado especialmente nas regiões equatoriais dos oceanos, em especial o Atlântico. Em terra, o calor foi especialmente mais forte no Canadá, Alasca, sul dos Estados Unidos, Austrália, sul da Ásia, e norte da África e da Rússia. Alguns locais tiveram temperaturas menores que a média, entre eles Mongólia, Argentina, leste da Rússia e China.
O estudo também mostra que é o 11º ano em que a cobertura de gelo no Ártico está abaixo do considerado normal, com 5,7 milhões de quilômetros quadrados. Ainda assim, é a maior área de gelo da região desde 2001.
segunda-feira, 17 de maio de 2010
Primatas, sujetos de direitos
Tese defende que primatas conhecem os princípios da moralidade e, por isso, merecem mais do que cuidado e proteção: eles devem, também, ter direitos reconhecidos
Lagartos em alerta vermelho
Estudo internacional aciona alarme para o futuro dos lagartos: se o aquecimento global continuar no ritmo atual, dentro de 70 anos, 20% das espécies estarão extintas
Invasoras do bem
Espécies exóticas costumam representar uma ameaça aos ecossistemas em que se instalam. Mas nem sempre é o caso: uma samambaia aquática no interior de Minas é capaz de identificar e filtrar águas contaminadas por metais pesados.
Assinar:
Postagens (Atom)